O Brasil caminha para a COP30 como um dos maiores protagonistas mundiais em energia solar. E esse destaque não é por acaso: nos últimos cinco anos, o país multiplicou por mais de dez vezes sua capacidade instalada de geração solar, saindo de cerca de 5 GW em 2019 para ultrapassar a marca de 42 GW em 2024, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Esse crescimento colocou o Brasil na 4ª posição entre os países que mais geram energia solar no mundo, atrás apenas da China, Estados Unidos e Índia — ultrapassando potências como Alemanha e Japão. Só em 2023, o setor cresceu mais de 60%, um ritmo muito acima da média global.

Além de contribuir diretamente para a redução das emissões de carbono, essa expansão também tem gerado impactos positivos na economia: foram mais de 1 milhão de empregos criados desde o início da popularização da energia fotovoltaica no país, com investimentos que ultrapassam R$ 200 bilhões.

Por trás desse avanço expressivo estão empresas que têm feito da energia solar não só um negócio, mas um compromisso com o desenvolvimento sustentável. Um dos principais exemplos é a Bionova, que vem consolidando sua posição de liderança no setor. Com atuação em todo o território nacional, a empresa tem ampliado sua carteira de projetos, tanto para pequenos consumidores quanto para grandes indústrias e fazendas solares.

A Bionova também tem investido em inovação, participando ativamente de feiras internacionais como a SNEC, na China, e buscando parcerias globais para trazer ao Brasil o que há de mais avançado em soluções energéticas.

“Participar da SNEC é um passo fundamental para fortalecer a posição da Bionova no mercado internacional e trazer ao Brasil o que há de mais moderno em tecnologia e eficiência energética. Nosso objetivo é ampliar a competitividade e oferecer soluções ainda mais sustentáveis e acessíveis aos nossos clientes”, destaca, Victor Carvalho, gerente de mercado e produtos da Bionova.

Outro fator que explica o bom desempenho da energia solar brasileira é a geração distribuída, modalidade que permite que consumidores produzam sua própria energia. Esse segmento sozinho já soma mais de 80% da capacidade instalada solar do país, sendo uma das principais apostas para democratizar o acesso à energia limpa e barata. 

E empresas como a Bionova têm sido fundamentais para viabilizar essa tecnologia em residências e empresas. 

 "A Bionova tem contribuido significativamente com esta fonte de energia limpa e renovável que é a energia solar. O país tem tido um crescimento grande em investimentos, com o processo de industrialização, novas fábricas e empresas do ramo e  para nós poder contribuir trazendo essas tecnologias para a população, os comércios, cooperativas e o campo, traz a certeza de que estamos no caminho certo pensando em sustentabilidade e impactando o mundo", destaca Thiago Tomazoli, diretor geral Bionova.

COP30: O que é e por que o Brasil será protagonista

A Conferência das Partes (COP) é o maior evento mundial sobre mudanças climáticas, organizado anualmente pela ONU. Em 2025, a COP30 terá um significado especial para o Brasil: pela primeira vez, o encontro será realizado na Amazônia, na cidade de Belém, no Pará.

A escolha do Brasil como sede reforça o papel estratégico do país nas discussões globais sobre clima e sustentabilidade. A Amazônia é peça-chave no equilíbrio climático do planeta, e o evento deve atrair líderes mundiais, cientistas, ambientalistas e representantes do setor privado.

Além da pauta ambiental, a COP30 será uma vitrine para mostrar os avanços do Brasil na transição energética, com destaque para a energia solar, setor em que o país já ocupa o 4º lugar no ranking global. A expectativa é que o evento traga compromissos concretos para a redução das emissões de carbono e para a proteção das florestas.

A COP30 será um momento decisivo para o Brasil mostrar ao mundo que desenvolvimento e sustentabilidade podem caminhar juntos — e a energia solar será um dos pilares dessa mensagem.

O avanço registrado na última década é prova disso: em 2013, a energia solar praticamente não existia na matriz elétrica brasileira. Hoje, ela já representa mais de 20% de toda a potência instalada no país.

Na corrida por um futuro mais sustentável, o Brasil chega à COP30 com uma mensagem clara: o futuro da energia limpa já começou. E a Bionova é parte essencial dessa transformação.

Publicado em: 20/06/2025